Caí
Bati com o nariz no chão
Sangrei
Sou poeta
E isso me dá o pretexto
De matar a razão
Para segurar a mão
Da divindade maior
Da poesia
No sabor
Da vida correndo
Transpassando
O meu coração
Não preciso controlar as horas
Nem curar as ilusões
Mas, a felicidade será trazida
Pela aurora das manhãs
Em que sou devorador de dragões
Porque quero tudo o que tenho direito
Para controlar os defeitos
E superar restrições.
***
Este poema é do meu livro "Os Ventos Que Sopram Forte Demais", ainda não publicado.
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