A cautela no que está parcial
Produz sombra no túnel já escuro
Já maduro pelo tempo.
Fragmentado o coringa dorme
Na tentativa da cura
Na derradeira figura do que pode estar frágil
Mas, arrebenta na curva do infinito
Que varre todos os meus pensamentos
Na escuridão do meu quarto.
Desperdiço esperança
E torno velha a criança que sorria sensações.
O sabor da incerteza adoça meus lábios
Mas, incertos são os sábios
Que habitam o meu viver
Morando nos meus sonhos
E transformando em meu íntimo
A vida em escarlate!
E o disparate
É justamente o que vai me precaver...
Foto: Cirque de Soleil
Olá Amigos da Sofia!
Eis mais um dos poemas que escrevi junto com a minha querida amiga Luciana de Lima à quatro mãos e a dois corações. Adoro! Lu, o melhor dos meus fragmentos para ti!
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