Olá Amigos Queridos da Sofia!
Como todos que acompanham o blog ou que me conhecem pessoalmente sabem, eu amo e defendo incondicionalmente a natureza e, consequentemente, os animais. Diante disso, decidi publicar hoje uma mensagem que chegou a mim através do meu correio eletrônico. Fiquei extremamente comovido e, por esse motivo, trago à partilha com os meu queridos amigos, seguidores e visitantes! Vendo as fotos e lendo as explicações das mesmas lembrei-me de um texto que escrevi há algum tempo aqui no Sofia (Leia a Publicação Original Aqui!) e aproveito a oportunidade para republicá-lo.
Humanos!
Hoje acordei com sentimentos alvoroçados e inquietos... Muitos pensamentos me abordando e eu com vontade de me conhecer melhor – ou simplesmente me conhecer – para, com isso, fazer uma tentativa a mais de entender, com o meu coração e com a minha razão, tudo o que acontece ao meu redor. Quero sempre aprender com tudo e com todos. E preciso muito disso! Não é medo de perder ou de não ter controle sobre as coisas (até mesmo porque não há controle algum)... Tento processar o que está aqui dentro, mas, há dias feito hoje em que tudo é muito mais forte e também nebuloso...
É preciso muita coragem para ser humano. Para atravessar uma existência de carne neste planeta. Somos tão pequenos e mesquinhos, tão cheios de uma razão obscura, oca e mal alicerçada, construída. Não há nos seres humanos o próprio princípio que deveria lhes ser natural e parturiente de suas existências: a humanidade. Não parece uma brincadeira de imensurável mau gosto? Seres humanos desumanizados. Isto é uma idéia que não parece concebível. E, de fato, não é!
Cadelinha ficou imóvel para amamentar filhote de gato abandonado em Zamora, cidade da Espanha.
Macaca abraça cãozinho em feira de troca de animais em Bangladesh.
Gatinha toma conta de um dos três pintinhos nascidos em Galícia, região da Espanha.
Filhote de macaco procura piolho em gato em templo na Tailândia.
Pequeno leão caminha tranqüilamente pela floresta ao lado de um filhote de órix em reserva africana.
A leoa foi rejeitada pela mãe, mas acabou adotada por um labrador brincalhão na África.
Buldogue francês brinca com filhote de tigre-de-bengala rejeitado por sua mãe, no Zôo de Higashikagawa, Japão.
Gratidão.
Demonstração de gratidão desta cadela da raça Doberman, que foi salva pelo bombeiro em um incêndio na casa em que morava. Ela estava prenha.
Um cachorro foi visto no meio de uma avenida, com muito trânsito, cuidando de seu amigo que foi atropelado por um carro. Usando a pata, o cachorro tentava acordar seu amigo que, lamentavelmente, já estava morto.
O cachorro tentava empurrar seu amigo para fora da avenida. E, quando alguma pessoa tentava ajudar, ele rosnava e afugentava aqueles que se aproximavam dele e de seu até então companheiro.
Apesar do tráfego pesado, o cachorro não abandonava seu amigo – verdadeiro e fiel AMIGO.
As ‘pessoas’ ficaram impressionadas pelo fato de um cão “vira-lata” ser tão leal… Afinal, elas (pessoas “humanas”) não estão acostumadas com tanta lealdade.
Essa é outra história ...
A Ternura de um passarinho e a Dor de uma Perda!
Aconteceu numa praça, no Japão. Não se sabe como o pássaro morreu. Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida. Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
A Solidariedade:
Segundo o relato do fotógrafo, outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo.
A Solicitação:
Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, pousou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado. Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando...
A Despedida:
As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.
Amor e Carinho:
Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.
Dor e Lamento:
Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.
.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.
Nenhum comentário:
Postar um comentário