O copo sempre cheio
Mantém distante a ressaca
E o entremeio
Da alma alva
É suportar a realidade
Com goles de bebida vital
Vitalidade
Encontrada em sonhos
Autênticos becos
Bueiros
Onde os seres mais encantados
Forasteiros
Alimentam-se
Revigoram-se
Existem...
E da garrafa que a boca bebe
O néctar
A mágica
O peso
O absurdo
É o prazer silencioso
Mudo
De ser quem se é...
Saudações Amigos da Sofia!
Este poema de hoje é fruto de uma deliciosa profusão entre amizade, carinho, admiração e muito respeito... Muito mesmo! Estes versos, inclusive o nome do poema, é uma singela homenagem a uma amiga muito querida que a construção deste blog me proporcionou: Priscila Lisboa, do blog Um Refúgio. Visitem o espaço desta iluminada criatura, pois, é lindo e extremamente autêntico. Foi assim... A Priscila deixou um comentário no poema Talita Embriagada! que publiquei há alguns dias aqui no Amigo da Sofia. Como sempre as palavras de Priscila chegaram permeadas de sabor, poesia, autenticidade e criatividade... Gostei tanto e ví tanta graça no que li em seu comentário que, disso tudo, nasceu o poema de hoje... Priscila, muito obrigado por ser quem és e brindar comigo desta sua Garrafa de Absurdos...
Whesley Fagliari
Este poema de hoje é fruto de uma deliciosa profusão entre amizade, carinho, admiração e muito respeito... Muito mesmo! Estes versos, inclusive o nome do poema, é uma singela homenagem a uma amiga muito querida que a construção deste blog me proporcionou: Priscila Lisboa, do blog Um Refúgio. Visitem o espaço desta iluminada criatura, pois, é lindo e extremamente autêntico. Foi assim... A Priscila deixou um comentário no poema Talita Embriagada! que publiquei há alguns dias aqui no Amigo da Sofia. Como sempre as palavras de Priscila chegaram permeadas de sabor, poesia, autenticidade e criatividade... Gostei tanto e ví tanta graça no que li em seu comentário que, disso tudo, nasceu o poema de hoje... Priscila, muito obrigado por ser quem és e brindar comigo desta sua Garrafa de Absurdos...
Whesley Fagliari
Imagem: Salvador Dali (1904-1989 - Surrealismo)
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