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A minha alma mora
Em um jardim de tulipas
Onde os sonhos são gentis e leves
E a aurora é tão serena e mansa
Que a brisa mais suave balança
As flores
Que nunca caem
Nunca secam
Nunca partem silenciosas
Pelas ladeiras sombrias e perigosas
Que o caminho reserva...
Não!
Naquele jardim
Uma gota já é chuva
E um dia
Já é uma vida
Um instante faz a eternidade
E uma saudade
Alimenta
Tanto amor
Amor sem fim, sem dor
Sem tropeço
Só o amor
O início do princípio do começo!
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