Sou pirata
Mapeando a escuridão
Sou selvagem
Tatuado na palma da mão
Do mundo
Sou profundo
E quero cada vez mais.
Sou o cais
Onde aportam os vendavais
Sou outono
Secando as folhas
Quebrando os galhos.
Sou orvalho
Alimentando a noite
Banhando pétalas
Sou profeta
De utopias vãs
Dissolvidas
Através das manhãs
Em que encontro a realidade hostil
Pagã
Que amarga os sonhos
E devora as flores
Nos arredores
De pensamentos ofegantes
Sou todos os gigantes
E ainda assim senhor
De passos e atos errantes...
Sou só o nó no pó!
Mapeando a escuridão
Sou selvagem
Tatuado na palma da mão
Do mundo
Sou profundo
E quero cada vez mais.
Sou o cais
Onde aportam os vendavais
Sou outono
Secando as folhas
Quebrando os galhos.
Sou orvalho
Alimentando a noite
Banhando pétalas
Sou profeta
De utopias vãs
Dissolvidas
Através das manhãs
Em que encontro a realidade hostil
Pagã
Que amarga os sonhos
E devora as flores
Nos arredores
De pensamentos ofegantes
Sou todos os gigantes
E ainda assim senhor
De passos e atos errantes...
Sou só o nó no pó!
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