A covardia corrói a dignidade...
O dedo apontado
No rosto da ousadia
Na margem do inegável
Retoca e ressalta
A fome
De quem sempre quer mais
Por tantos ideais
Não compreendidos
Difundidos
Na manhã mais macia
Que o sol já ofereceu.
A corda amarrando
Os pilares e alicerces já maduros
Tenta impedir a luz
De clarear os cantos escuros
Do castelo
Erguido e habitado
No sorriso mais brando
Do guerreiro
Que luta com coragem
Reforçando a imagem
Do seu olhar
Onde nada é em vão
E nem existe bobagem.
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