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Eu quero ser um palhaço
Para rir e fazer sorrir.
Dar cambalhotas em meu coração
E enganá-lo...
A cada rodopio
Quero a minha alma tão aberta
Que eu pareça estar do avesso
De tão escancarada que a vejo.
Desarmar o tempo com flores
E sentir os tambores
Da tribo das margaridas
Ecoarem soluções invisíveis
No meu sorriso noturno.
Perco-me na carícia do vento
E escuto a lua
Que sussurra
E capina o meu pensamento
No que posso pertencer.
E que palhaço eu posso ser?
Foto: Cirque Du Soleil
Saudações Amigos da Sofia!
Esta publicação de hoje é muito especial para mim, pois, é um poema que escrevi a quatro mãos e dois corações. Eu e minha querida amiga Luciana de Lima. Nos momentos de confusão, de sorrisos, de lágrimas, de caminhadas e corridas, de cervejas pretas, de suspiros, de passeios e de tantas outras coisas, entre um sorriso e uma gargalhada escrevíamos a uma só caneta... Amo estes textos porque eles me trazem minha querida amiga-irmã que nunca saiu daqui de dentro... Lu, o melhor da nossa poesia para você!
Esta publicação de hoje é muito especial para mim, pois, é um poema que escrevi a quatro mãos e dois corações. Eu e minha querida amiga Luciana de Lima. Nos momentos de confusão, de sorrisos, de lágrimas, de caminhadas e corridas, de cervejas pretas, de suspiros, de passeios e de tantas outras coisas, entre um sorriso e uma gargalhada escrevíamos a uma só caneta... Amo estes textos porque eles me trazem minha querida amiga-irmã que nunca saiu daqui de dentro... Lu, o melhor da nossa poesia para você!
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