A noite serena
Grita em meus tímpanos
Entorpecidos
Pelo torpe cheiro de alfazema
Exalado
De uma sensação estranha
De inquietude existencial...
E um gárgula
E um gárgula
Pousado em minha janela
Fechada
Sorri pra mim
Como quem diz:
Voa
Mesmo sendo de pedra!
Salve queridos Amigos da Sofia,
Estou de volta! Depois de um período de intenso trabalho somado a um problema grave no meu computador agora estou novamente conseguindo publicar no meu tão amado blog. O poema que trago hoje não é novidade para quem acompanha o Amigo da Sofia há mai tempo. Mas gosto muito dele! Ele denuncia minha esquizofrênica vontade de viver, como diz o cantor Lobão na canção, "dez anos a mil do que mil anos a dez"!
Que nosso Dezembro (ou o que resta dele! Rs!) seja repleto de poesia, luz e paz!
Que nosso Dezembro (ou o que resta dele! Rs!) seja repleto de poesia, luz e paz!
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