Sou o pecado e a absolvição
Sou o raciocínio e a alienação
Sou o silêncio e a confusão
Sou o mato e a selva de construção!
A nuvem negra e a pedra estática
O dia claro e a noite enigmática
O rio que flui e a gota solitária
A poeira molhada e a brisa marítima!
Sou você querendo gritar
Sou o tempo precisando correr
Sou a paz lutando para existir!
O amor esmaecendo por lutar
A alma sucumbindo por acreditar
A vida ressurgindo a se reinventar!
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"Queria
ter uma vida normal / Queria poder sentir mais igual /
Poder dormir / Quando a noite vem / Sonhar com flores / Caindo das mãos/
Mas há uma cruz pesada / São espinhos / Que não param de sangrar / Em
vão / Sangrando então / Todas as culpas / Inventadas / Derramadas no chão."
Deborah Blando
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