quarta-feira, 10 de junho de 2009

Os Fragmentos do Coringa

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A cautela no que está parcial

Produz sombra no túnel já escuro

Já maduro pelo tempo.

Fragmentado o coringa dorme

Na tentativa da cura

Na derradeira figura do que pode estar frágil

Mas, arrebenta na curva do infinito

Que varre todos os meus pensamentos

Na escuridão do meu quarto.

Desperdiço esperança

E torno velha a criança que sorria sensações.

O sabor da incerteza adoça meus lábios

Mas, incertos são os sábios

Que habitam o meu viver

Morando nos meus sonhos

E transformando em meu íntimo

A vida em escarlate!


E o disparate

É justamente o que vai me precaver...


Foto: Cirque de Soleil


Olá Amigos da Sofia!

Eis mais um dos poemas que escrevi junto com a minha querida amiga Luciana de Lima à quatro mãos e a dois corações. Adoro! Lu, o melhor dos meus fragmentos para ti!





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