quinta-feira, 4 de junho de 2009

Hálito Perfumado



O hálito quente

Que nasce

Na garganta

Acusa a vida

Que a poesia

Alimenta

E a minha sensibilidade

Sangra

E rasga

A minha alma

Intensidade

Que aflora

Afugenta o gelo

Realidade espinhosa

Que maltrata

Mas, abriga as raízes

Das rosas

Que curam cicatrizes

Que perfumam

A vida

De quem consegue

Perceber os perfumes

E aproveitá-los...







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